quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

É néctar, mas não é dos deuses

As bebidas não apresentaram

problemas graves. Mas sabor doce

demais compromete a degustação.



V ocê já viu o trabalho que dá para fazer suco de uva em casa? É preciso ferver as

frutas com água e açúcar, passar o caldo no liquidificador quando esfriar, peneirar e só depois misturar água para servir (e adoçar a gosto). Talvez por isso, o sabor uva é o

mais vendido entre os sucos prontos.

Com a crescente demanda por esses rodutos no Brasil, a PRO TESTE decidiu testá-los para saber o que você está levando para casa dentro das caixinhas longa vida de um litro. Levamos para o laboratório sete néctares de uva.

Avaliamos desde o teor de frutas à higiene, entre outros aspectos. E a conclusão é que

você pode tomar as bebidas de caixinha sem medo. Elas têm uva de verdade e não

apresentaram riscos para a sua saúde.







Informações nem sempre verdadeiras

Os rótulos dos produtos testados apresentam todos os dados exigidos por lei. Porém, informações que a PRO TESTE

julga importantes para o consumidor estavam ausentes em boa parte das embalagens. A data de fabricação só esteve

estampada nos rótulos do Minute Maid Mais e do Batavo.

Os outros traziam apenas o número de lote. Já o modo de conservação e o prazo de

validade após aberta a embalagem só esteve presente em Bom Sumo, Maguary, Camp e Batavo.

Depois de checar se as informações que julgamos importantes estavam nos rótulos,

avaliamos se o que era dito correspondia à realidade. As bebidas da Del Valle e da Batavo declaram ter pouco mais de 10% de açúcar do que realmente apresentam.

Mas problema mesmo houve em relação à quantidade de sódio. Del Valle, Camp, Su

Fresh e Bom Sumo dizem que tem 0% de sódio por porção, mas apresentam cerca de

4%. O Minute Maid também erra na quantidade de sódio: diz ter 2,5%, mas tem 8%. A quantidade de sódio depende do tipo de uva, do cultivo e do clima, portanto pode haver uma certa variação entre o declarado e o medido. Contudo, diferenças tão grandes quanto as que encontramos ferem o direito de informação do consumidor.













































































Conservantes na medida

Não se deixe levar pela propaganda das bebidas que são mais caras porque se dizem “ricas em vitamina C”. Em relação ao ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C, as porções de 100ml de todas as bebidas testadas suprem mais que 7,5% da ingestão

diária desse nutriente e portanto são consideradas “ricas em vitamina C”.

Uma preocupação constante nos testes alimentares da PRO TESTE é a quantidade de conservantes contida nos alimentos. O excesso dessas substâncias pode trazer diversos

problemas para a saúde das pessoas, inclusive câncer.

Procuramos por ácido cítrico e ácido sórbico nas bebidas.

Mas as quantidades encontradas foram baixas e não trazem risco para a saúde de quem os consome.

Assim como não detectamos abuso de conservantes, também não há falhas graves de filtragem das bebidas. O Su Fresh é perfeitamente filtrado, enquanto os demais apresentam no máximo 0,25% de sólidos em suspensão.





Pode confiar: é de uva, mesmo

Ao comprar uma caixinha de néctar de uva, como os testados, o consumidor espera que a bebida tenha sido feita com fruta realmente e não simplesmente com corantes, aromatizantes e outras substâncias que simulam o sabor da fruta. A PRO TESTE também.

Por isso, a avaliação do teor de fruta presente nas bebidas testadas foi tão importante.

Quanto maior o percentual de fruta na composição das bebidas, mais ricas em vitaminas elas serão. Todos os produtos testados trazem mais de 50% de fruta em suas composições, exceto o Bom Sumo, que traz mais de 30%, porém menos que 50%. Isso não chega a ser um problema, já que a legislação brasileira exige dos néctares apenas 30% de fruta na composição. Porém, a nossa avaliação é comparativa e não de conformidade, e como temos no mercado produtos com teor de frutas mais elevado, o produto não passou de aceitável.

E sim, as bebidas são realmente de uva. Não há traços de outras frutas na composição dos produtos testados. Outra

boa notícia: não há motivo para preocupação em relação à higiene das bebidas. Todas foram muito bem nas análises de macro e microscopia.





Uma tem gosto de bala de uva

Por fim, um painel de consumidores degustou as bebidas sem identificação das marcas porque de pouco adianta um alimento ser perfeito do ponto de vista técnico, se não agradar aos sentidos.

Nenhum produto chegou a ser considerado muito bom.

Até as bebidas mais bem avaliadas na degustação foram consideradas muito doces. A Batavo foi a que menos agradou.

Ela foi tida como escura, com sólidos suspensos e sabor fraco. Já a Maguary teve

o seu sabor comparado ao de uma bala de uva.



Mais baratos nos hipermercados

Pesquisamos quase 1 mil preços para as bebidas testadas em 376 estabelecimentos,

entre híper e supermercados, para dizer a você onde encontrá-las por menos. Em geral, os hipermercados apresentaram

os menores preços.

Mas não deixe de pesquisar, principalmente se quiser comprar em grandes quantidades.

O Su Fresh, por exemplo, foi encontrado tanto por R$ 2,19 como por R$ 4,22, quase o dobro do preço.

































































Suco ou néctar?

Os produtos testados são vendidos sob o título de néctar de uva.

De acordo com a legislação vigente, o suco integral é o líquido extraído da fruta, sem adição de açúcar ou de água, sendo o produto puro, enquanto o néctar deve conter no mínimo 30% da fruta ou polpa. Por isso, ao ver nas embalagens que o produto é um “néctar” de alguma fruta, não se engane.

Trata-se de um suco com água.

Há no mercado ainda outro tipo de bebida denominada “suco de uva adoçado”, que também traz água e açúcar, mas difere do néctar por não conter conservantes.





Tabela de resultados

Clique na imagem para ampliar



Teor de fruta estampado, já!

Os rótulos dos alimentos feitos com frutas deveriam trazer estampado claramente, como prevê o Codex Alimentarius e a legislação em vigor em outros países, o teor de fruta presente na composição do produto. Se isto acontecesse no Brasil, o consumidor poderia facilmente comparar os rótulos dos produtos, levando para casa o que apresentasse maior quantidade de fruta em sua

composição.

O direito à informação clara e precisa está previsto no Código de Defesa do Consumidor e, por entender que os rótulos dos néctares de frutas deveriam trazer o teor de frutas presente nos produtos, a PRO TESTE solicitará à Anvisa a revisão da norma de rotulagem para os alimentos feitos com frutas.


A ESCOLHA CERTA

Levamos sete marcas de néctares de uva ao laboratório para avaliar, entre outros aspectos, o teor de frutas, a filtragem e a higiene das bebidas. Não encontramos problemas graves. As bebidas não abusam dos conservantes, apresentam bom teor de frutas e não pecam na higiene.

A grande diferença deste teste se deu na degustação. Nenhuma das bebidas foi muito boa na avaliação do painel de consumidores, talvez pelo fato de mesmo as mais bem avaliadas terem sido consideradas muito doces.

Por fim, leva o título de o melhor do teste o Minute Maid Mais (de R$ 2,59 a R$ 4,89). Já o título de a escolha certa vai para o Bom Sumo (de R$ 2,39 a R$ 2,99). Mas como o Bom Sumo só

foi encontrado no Rio de Janeiro, nos demais estados, o Su Fresh é que apresenta a melhor relação qualidade/preço.
















































Creditos a revista PRO TESTE.



Gosto ?

Então mostre e comente em cada postagem do blog !!!

Tênis a escolha certa

Vi uma reportagem na PRO TESTE e achei Interessante, por esse motivo será a primeira postagem do blog.



Veja a reportagem abaixo.



Não precisa gastar uma fortuna.

Foram testados seis pares de tênis de corrida e com a

nossa escolha certa você pode economizar até R$ 200.



Como foi feito o teste

  • Veja como a PRO TESTE chego a conclusão sobre os seis pares de tênis de corrida levados ao laboratório:

  • Cabedal – Foi avaliada a resistência do material do cabedal medindo a força necessária para cortá-lo ou parti-lo. Depois, o estado do cabedal após 200 mil flexões.

  • Palmilha – Esfregamos um tecido semelhante ao de uma meia em movimentos circulares 25,6 mil vezes para medir a abrasão.

  • Solado – Avaliamos a elasticidade das solas após 100 mil flexões para ver se apresentavam rachaduras. Além disso, avaliamos a resistência à abrasão e a qualidade do material usado nas solas.

  • Maleabilidade – Medimos a força necessária para que a parte de trás dos tênis inclinasse 45° enquanto a parte dos dedos permanecia no chão.

  • Absorção de impactos – Medimos a intensidade do choque transferido ao corpo humano ao atingir o solo simulando o que acontece com uma pessoa de 65kg correndo. O teste foi feito tanto com os calçados novos como após 100km de uso com corrida.

  • Absorção de suor – Medimos a quantidade de água que as palmilhas poderiam absorver simulando que uma pessoa correndo produza 10g de suor nas solas dos pés por hora.

  • Dobradura na sola – Checamos se os solados dobram na altura do metatarso, local mais apropriado para evitar contusões.

  • Aderência – Apoiamos os tênis em uma superfície reta de cerâmica e coberta com glicerina. Depois, aplicamos uma força de 500N aos sapatos com um pé artificial e medimos o atrito causado quando a superfície se deslocou a 0,22m/s.

  • Painel de usuários – Um grupo de consumidores testou os tênis correndo por 100km para avaliar o conforto e depois retornou os modelos ao laboratório para os testes realizados após o uso.
O problema está na sola

Nosso teste começou avaliando a parte que cobre os pés (cabedal) e as palmilhas dos tênis, e não encontrou problemas sérios nesses itens.

Os cabedais dos seis pares testados não rasgam fácil e não mostraram vestígios de

danificação após as flexões realizadas pelo teste. As palmilhas também resistiram bem ao teste de abrasão.

Apenas a palmilha do Puma formou bolinhas e descamou levemente após 16 mil movimentos.

Já em relação à elasticidade dos solados, Nike e Mizuno racharam após 88 mil flexões.

E já a partir de 20 mil flexões o solado do Puma começou a apresentar problemas.

O solado do Puma também foi mal na avaliação de resistência à abrasão. Feito com dois tipos de material, a parte azul do solado desse tênis tem baixa densidade e corrói rápido.

Por outro lado, o Mizuno também tem um solado composto por dois tipos de material mas não apresenta problema algum com a abrasão.

A qualidade do material usado nas solas foi medida pressionando a parte do calcanhar e dos dedos e verificando depois se o material deformava.

Nike e Puma apresentaram boa qualidade do material usado na parte dos dedos e ainda melhor na parte do calcanhar.

Já Asics e Reebok deixaram a desejar tanto na parte dos dedos quanto no material usado nos calcanhares.


Bons em absorver impactos

Se você procura um tênis super maleável, esqueça o Nike.

Ele não é duro como uma tábua, mas foi o tênis mais duro de nosso teste, mesmo após o uso. O Asics não era maleável enquanto novo, mas cedeu com o uso. Os outros já eram relativamente maleáveis desde novos.

Mas, se ao comprar um tênis, o que você quer mesmo é que ele absorva impactos, saiba que nenhum dos modelos chega a ser excelente, mas todos foram bem. O pior avaliado foi o Reebok, que ainda ficou com “aceitável” (C).

A diferença foi sutil, mas Nike e Puma ofereceram a melhor absorção de impactos entre os modelos testados. E o Mizuno apresentou uma característica curiosa: sua capacidade de absorver impactos melhorou depois que os tênis já haviam sido usados.



Tênis precisa ser sequinho

Ao correr durante uma hora, uma pessoa produz em média 15g de suor em cada pé, sendo dois terços dessa quantidade liberados pela sola do pé. Sendo assim, o ideal seria que as palmilhas dos tênis

conseguissem absorver suor, evitando que o pé escorregue dentro do sapato.

Puma, Asics e Adidas conseguem absorver suor muito bem. Diferentemente de Reebok e Mizuno que, para evitar acidentes, só devem ser usados com meias.









































































Reebok pode machucar o pé

Os tênis deveriam acompanhar os movimentos dos pés. Se, ao ficar na ponta dos pés, os dedos permanecem no chão e a parte posterior do pé é levantada, a PRO TESTE não entende o que leva um fabricante de tênis a fazer o seu produto flexionar em outra altura do pé que não a dos dedos.

Por mais estranho que pareça, isso é o que acontece com o tênis da Reebok, cuja sola dobra no meio do pé e não na altura dos dedos (veja a foto abaixo).



Confira os resultados na tabela abaixo.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR.



Ficar na ponta dos pés é muito fácil com o Adidas e com

o Puma pois, além de as solas dobrarem na altura dos dedos, os cabedais dessas marcas são bastante flexíveis.

Nike, Asics e Mizuno dobram no local correto, mas seus cabedais exigem algum esforço para flexionar o pé.

Em relação à aderência, os tênis não apresentaram grande resistência a escorregões.

Porém, este item foi testado em uma superfície muito escorregadia, seguindo normas de testes, e difícil de ser encontrada no dia-a-dia.



Na prática, todos agradam

Um painel de usuários testou os pares de tênis, usando-os para correr durante 100km, o que representa 7% da vida útil estimada de um par de tênis.

Características como peso, idade, sexo, largura do pé e se o usuário tinha pés normais, pronados ou supinados (veja nas próximas páginas) foram levadas em consideração para que os usuários recebessem os pares de tênis de acordo com suas necessidades.

Os usuários deram opiniões sobre o conforto dos calçados, a facilidade de lavá-los (à maquina) e secá-los ao vento. Para eles, o Nike foi tido como relativamente duro, o Puma foi bem flexível, o Asics foi bastante maleável, o Reebok não teve boa estabilidade, o Adidas foi um pouco pesado para quem compete e o Mizuno mostrouse mais confortável após alguns quilômetros.

CLIQU NA IMAGEM PARA AMPLIAR.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR.





Mais caros nas lojas especializadas Visitamos 167 estabelecimentos entre lojas de calçados e de artigos esportivos para pesquisar os preços dos modelos testados. E tivemos uma surpresa: apesar de serem

mais facilmente encontrados nas lojas specializadas em artigos esportivos, os

tênis são mais baratos nas lojas de calçados. A diferença pode chegar a quase R$ 100!

Portanto, antes de comprar um par de tênis, não deixe de pesquisar preços também nas lojas não especializadas.

E mesmo que você não encontre o modelo que deseja em uma loja não especializada,

nunca compre um par de tênis sem esquisar preços. A diferença entre o maior e o menor preço do Adidas ultrapassou os R$ 200! O Asics foi quem apresentou a menor diferença entre os preços mais alto e mais baixo, mas esta ainda foi de R$ 50.




A ESCOLHA CERTA

Levamos seis pares de tênis de corrida ao laboratório para descobrir se tênis para ser bom é preciso ser caro, como reza a lenda

popular. E temos uma boa notícia: você não precisa gastar uma fortuna com seu tênis. Em geral, os calçados apresentaram boa absorção de impacto e avaliações finais satisfatórias. As exceções ficam para Puma e Reebok. A sola do Reebok não dobra onde deveria e, portanto,

pode levar a contusões, enquanto o solado do Puma mostrou rachaduras após flexões e pouca resistência à abrasão. O Adidas Adistar Cushion 6 (R$ 349,00 a R$ 569,00) foi considerado o melhor do teste e é recomendado para corredores de

até 80 kg. Já o Nike Air Pegasus + (R$ 290,00 a R$ 399,00), indicado para corredores de todos os pesos, foi considerado a escolha certa. Com ele, você economiza entre R$ 100 e R$ 200 em relação aos outros modelos não tão bem avaliados.



































FOTE REVISTA PRO TESTE





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Antes e depois

Em breve.

Atividades para grupos especiais

Em breve detalhes para vocês.

Escola de Futebol

Em breve detalhes para você.

Contato

Paulo Eduardo do Vale Nobre Pacheco
e-mail: paulo.eduardo@oi.com.br
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Telefone: 33676616
Cel: 92699258

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Nome: Paulo Eduardo do Vale Nobre Pacheco
Idade: 27
End: SHIS QL 28/30 condominio Villages alvorada

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